Este é o verdadeiro nome de Santo Antônio, um português de Lisboa (veja só).
Ele nasceu em 15 de agosto de 1.195 e o dia 13 de junho é na verdade o dia em que morreu, com apenas 36 anos. Pertencia a Ordem Franciscana e tinha extremo respeito por seus sermões de grande apelo popular.
Ok, você deve estar pensando em algum motivo para eu vir falar sobre um Santo em um blog dedicado a qualquer outra coisa, menos religião.
Concordo, mas essse cara é digno da minha fé. Aliás, quem começou a crer na força de Santo Antônio foi meu avô Antônio Avelino. O Vô era tão devoto que até hoje na empresa que ele fundou existe uma imagem de Fernando que deve ser cuidada sempre. Não pode faltar alguma flor e claro, velas acesas.
Bom, dito isso volto a explicar minha simpatia por ele. Não sou religiosa, longe disso... Acredito apenas que quem se foi cuida de quem ficou. E todos os dias rezo para estas pessoas.
Mas quando o bixo pega confesso que acendo uma vela a Santo Antônio... e ele não decepciona.
Ele é conhecido como santo casamenteiro, santo dos pobres. Mas é muito mais que isso. Aliás tenho dó dele quando penso nas barbaridades que muitas moçoilas fazem para arrumar alguém para chamar de seu.
Ele é meu Santo por ter dado muitas vitórias ao América, por ter me feito passar por provas de fogo, por me ajudar a encontrar minha própria paz e por ter esse ar doce, de bom menino.
É meu Santo para todas as horas boas e difíceis, e meu conselheiro quase sempre.
Hoje me atendeu de novo iluminando a quem tinha que iluminar.
Ta aí um cara que não me deve satisfações.
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